Como garantir a continuidade dos negócios sem perder dados críticos durante catástrofes naturais

RESUMO

A recente catástrofe natural no Rio Grande do Sul, a maior cheia da história, trouxe à tona a vulnerabilidade dos datacenters locais. Muitas empresas e órgãos governamentais viram seus sistemas comprometidos, levando a uma migração emergencial para a computação em nuvem, como é o caso do PROCERGS. A adoção da nuvem não apenas protege os dados contra desastres físicos, mas também oferece escalabilidade e acesso remoto, essenciais em situações de crise.

Entendendo a situação

  1. Contexto: O Rio Grande do Sul enfrentou recentemente a maior enchente de sua história, impactando diretamente a infraestrutura de TI de várias organizações.
  2. Problema: Datacenters físicos foram inundados, resultando na perda de equipamentos e dados críticos.
  3. Solução Emergencial: Instituições como o PROCERGS iniciaram uma migração emergencial para soluções de computação em nuvem para restaurar e proteger seus dados.

A migração para a nuvem, neste contexto, não é apenas uma medida emergencial, mas uma estratégia de longo prazo para garantir resiliência e flexibilidade. A nuvem permite que as organizações mantenham seus dados seguros em locais geograficamente dispersos, minimizando o risco de perda total em caso de desastres naturais.

Reconhecendo as implicações

  1. Perda de Dados: A destruição física de datacenters pode levar à perda irreversível de informações críticas.
  2. Interrupção dos Serviços: Serviços essenciais podem ficar offline, afetando não apenas as operações empresariais, mas também serviços públicos fundamentais.
  3. Custo de Recuperação: A recuperação de infraestruturas físicas pode ser extremamente cara e demorada.

A dependência de infraestruturas físicas locais coloca as organizações em uma posição vulnerável. A migração para a nuvem não só protege os dados como também oferece uma recuperação mais rápida e eficiente em casos de desastres.

O que fazer

  1. Avaliar a Infraestrutura Atual: Identificar vulnerabilidades nos sistemas de TI existentes e entender a capacidade de recuperação de dados.
  2. Planejar a Migração: Definir um plano de migração detalhado, priorizando dados críticos e garantindo uma transição suave.
  3. Implementar Soluções de Nuvem: Escolher provedores de nuvem confiáveis e estabelecer protocolos de segurança robustos.

Em resumo, a migração para a nuvem é mais do que uma tendência; é uma necessidade emergencial e estratégica que oferece não apenas segurança e escalabilidade, mas também uma garantia de continuidade em face de adversidades imprevisíveis. A adoção de soluções em nuvem permite que as organizações se adaptem rapidamente e mantenham suas operações funcionando, independentemente das condições externas.

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AUTORIA

Douglas Picolotto

Engenheiro de nuvem, arquiteto de software e especialista em Containers e Devops

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